Ontem vi um filme bonito e enternecedor, daqueles que nos fazem sair do cinema bem dispostos e de bem com a vida. O Exótico Hotel Marigold (The Best Exotic Marigold Hotel no original), um filme com actores maravilhosos que dão vida a personagens riquíssimas.
Um grupo de reformados ingleses decide ir para a Índia passar a sua idade de ouro na tranquilidade do Exótico Hotel Marigold. Alguns chegam desiludidos, outros desanimados, outros ainda querendo provar que nada mudou nas suas vidas, mas as experiências por que vão passar fazem com que percebam que a vida ainda tem muito para lhes dar, mesmo que seja de forma diferente do que eles estavam à espera.
Um grupo de reformados ingleses decide ir para a Índia passar a sua idade de ouro na tranquilidade do Exótico Hotel Marigold. Alguns chegam desiludidos, outros desanimados, outros ainda querendo provar que nada mudou nas suas vidas, mas as experiências por que vão passar fazem com que percebam que a vida ainda tem muito para lhes dar, mesmo que seja de forma diferente do que eles estavam à espera.
O filme brinca com os estereótipos sobre os britânicos e os indianos e provoca-nos uma boas gargalhadas, mas tem também muitos momentos que convidam à reflexão, principalmente sobre o envelhecimento. Estar vivo nem sempre é sinónimo de sentir-se vivo e uma coisa é certa e comum a todos os seres humanos, todos nós nos queremos sentir vivos, seja qual for a nossa idade.