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Abraham Lincoln |
sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013
Lincoln
segunda-feira, 15 de outubro de 2012
Dois filmes
terça-feira, 2 de outubro de 2012
quinta-feira, 26 de abril de 2012
O Exótico Hotel Marigold
Um grupo de reformados ingleses decide ir para a Índia passar a sua idade de ouro na tranquilidade do Exótico Hotel Marigold. Alguns chegam desiludidos, outros desanimados, outros ainda querendo provar que nada mudou nas suas vidas, mas as experiências por que vão passar fazem com que percebam que a vida ainda tem muito para lhes dar, mesmo que seja de forma diferente do que eles estavam à espera.
segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012
A Dama de Ferro
PS: Meryl Streep está muito bem no papel de Thatcher, mas o contrário também não seria de esperar. Curiosamente, Meryl Streep conseguiu aparentemente conciliar uma carreira produtiva com uma família numerosa e unida. Será possível em todas as áreas menos na política?
quarta-feira, 23 de novembro de 2011
Nos Idos de Março
domingo, 23 de outubro de 2011
We'll always have Paris
Viajar até Paris pelas mãos de Woody Allen é quase tão bom como estar lá. Ele mostra-nos, aquilo que nós já sabemos, que Paris é sempre maravilhosa, com sol ou com chuva, no presente ou no passado. E mostra-o de uma forma surpreendente, bonita e elegante, como sempre.
quarta-feira, 22 de junho de 2011
Vamos ao cinema?
Cinema Paraíso, Giuseppe Tornatore |
Depois dos livros, os filmes. Quando participámos no questionário sobre livros, a Moira sugeriu que poderíamos fazer uma coisa parecida com cinema. Achei a ideia interessante e comecei a pensar num questionário sobre os filmes que nos marcaram.
1. Existe um filme que nunca te canses de ver?
Nunca me canso de ver África Minha (Out of Africa), de Sydney Pollack, com os maravilhosos Meryl Streep e Robert Redford (lindo de morrer neste filme).
2. Algum filme te fez abandonar a sala de cinema a meio da sessão?
Sim. Fui ver Veludo Azul (Blue Velvet) de David Lynch com a minha irmã e lembro-me que saímos a meio do filme. Eu era muito novinha e acho que a minha irmã achou que era demais para mim, rsrs
3. Se escolhesses um filme para ser o filme da tua vida, qual seria ele?
É difícil escolher, mas talvez O Piano, de Jane Campion.
4. O que achas do cinema nacional?
Cinema Paraíso, Giuseppe Tornatore |
Em Cinema Paraíso, a sequência das cenas censuradas no passado e, como não podia deixar de ser, a cena do passeio de avião em África Minha.
6. Qual o ator ou atriz que te faz ir ao cinema?
Não perco um filme com Meryl Streep. Adoro-a. Mas há imensos atores que me levam ao cinema como Paul Giamatti, Ralph Fiennes, etc.
7. Tens algum autor/realizador preferido?
Cinema Paraíso, Giuseppe Tornatore |
9. Qual o último filme que viste?
No cinema A Minha Versão do Amor (Barney's Version). Em casa um filme de 1983, Os Amigos de Alex (The Big Chill). Adorei ver o Kevin Klein tão novinho.
sexta-feira, 3 de junho de 2011
A minha versão
segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011
Dois filmes
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Os actores Frankie McLaren e George McLaren |
Saí do cinema sem saber muito bem o que pensar, com aquele gostinho de queria mais e esperava mais de Eastwood, mas nem mesmo um realizador de excepção como ele pode agradar sempre a uma cinéfila tão exigente como eu... just kiding :)
Colin está cada vez melhor, está a tornar-se um excelente actor. Geoffrey Rush já há muito tempo que é um grande actor, aqui só o confirma.
quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011
Com que voz
quinta-feira, 16 de dezembro de 2010
Encontros em Nova Iorque
Uma sugestão de um bom filme para ver no Natal. Não é um filme sobre o Natal ou cheio de espírito natalício, mas levanta questões como a ética no trabalho, a vida nas grandes cidades, as desigualdades sociais e a expiação da culpa. Coisas sobre as quais devemos reflectir de vez em quando e que no Natal têm ainda mais significado.
quarta-feira, 1 de dezembro de 2010
Cópia Certificada
Como as minhas capacidades de crítica de cinema andam um pouco por baixo, deixo o link para um texto que expressa bem o que senti pelo filme.
O trailer não capta de maneira nenhuma a intensidade do filme, mas dá um cheirinho.
segunda-feira, 1 de novembro de 2010
Mistérios de Lisboa
Não conhecia o livro que deu origem ao filme, mas conhecendo outras obras de Camilo Castelo Branco, reconheci o seu estilo romântico, os dramas, as tragédias, o sofrimento dos personagens: "a esperança da morte é o paraíso dos infelizes", diz a certo ponto uma das personagens principais.
Apesar das suas 4 horas, o filme não é minimamente monótono: as intrigas, as histórias cruzadas, as reviravoltas, as surpresas, os mistérios não permitem que o bocejo se instale.
Não conhecia nenhuma obra do realizador chileno Raul Ruiz, apesar de já ter ouvido falar em Genealogias de um Crime e Le Temps Retrouvé, mas fiquei fã. Nunca o Portugal do tempo do romantismo foi filmado com tanta mestria. Lindo.
Os desempenhos também são fabulosos, começando desde logo pelo promissor João Luís Arrais com o seu olhar profundo e sentido. Este menino vai longe.
Em suma, não tenham medo das 4 horas, vão ver que vai passar num instante.
domingo, 17 de outubro de 2010
The Portrait of a Lady
Por isso esperei tanto tempo para ver a versão de Jane Campion. Eu adoro Jane Campion, mas pensava sempre "será que ela conseguiu?".
Não devia ter esperado tanto tempo: o filme é maravilhoso. Jane Campion com a sua enorme sensibilidade e a sua perícia para captar as mais belas imagens oferece-nos um espectáculo deslumbrante do princípio ao fim.
Falo sempre no título em inglês, porque li o livro em inglês e também porque prefiro a sua sonoridade ao português "Retrato de uma Senhora". Esta senhora, é Isabel Archer, uma jovem americana que depois de perder os pais vai para Inglaterra viver com uma tia.
Ralph, primo de Isabel, apaixonado por ela, mas sabendo que nunca poderá tê-la devido à sua frágil saúde, convence o seu pai a deixar uma grande fortuna a Isabel. Ralph quer saber o que esta mulher intrigante e com coragem para recusar a proposta de casamento de Lord Warburton, fará da sua vida se tiver liberdade para a viver como quiser, ou seja, se tiver dinheiro. O que Ralph não pensou foi que deixaria a sua inteligente, mas inocente prima à mercê de pessoas fascinantes, mas sem um pingo de integridade.
O retrato de Isabel Archer é tão bem traçado por Jane Campion como pelo próprio Henry James. O retrato de uma mulher independente e inquieta, com uma enorme ânsia de conhecer o mundo, de viver a vida de forma intensa e profunda, que não quer cumprir as regras apenas porque tem que ser, que se sente capaz de ditar as suas próprias regras. O retrato de uma mulher que quer mais e mais, mas cuja inocência e pureza a tornam uma preza fácil para os manipuladores deste mundo e que acaba aprisionada num casamento infeliz com um homem maquiavélico.
No fundo um retrato dos seus desejos, das suas dúvidas, das suas forças e das suas fragilidades.
Na minha humilde opinião *****
domingo, 9 de maio de 2010
Um Lugar para Viver

sábado, 27 de março de 2010
Um Sonho Possível


domingo, 31 de janeiro de 2010
Nas Nuvens

sábado, 16 de janeiro de 2010
Estrela Cintilante



segunda-feira, 23 de fevereiro de 2009
And the Oscar goes to...

Kkkkkkkk...