quinta-feira, 27 de maio de 2010

Não há paciência...

... para homens burros.

Para homens que vêem em nós aquilo que eles querem ver e não a realidade, e acham que nos conhecem muito bem, que sabem tudo sobre nós.

Para homens que não ouvem aquilo que nós dizemos, só aquilo que eles querem ouvir.

Para homens sem a mínima perspicácia.

Em suma, resumindo e concluíndo e voltando ao início, não há paciência para homens burros.

sexta-feira, 21 de maio de 2010

A única solução

Vi aqui e não resisti a postar. É que é mesmo isto.



Quando temos que desistir dos medicamentos de verdade porque nos fazem efeitos esquisitos, a única solução é mesmo um grande fukitol para tudo o que não presta.

segunda-feira, 17 de maio de 2010

The Soundtrack of my life 3

Porque eu amo Jack Jonhson e a sua filosofia peace, love and waves. Porque eu queria viver na beira do mar, de chinelo no pé. Porque gostava de estar neste momento numa praia, aquecida pelo sol, a ouvir o barulho do mar.


sábado, 15 de maio de 2010

Les gâteaux plus jolis du monde

Agora que comecei a comer macarons acho que não vou conseguir parar. Haverá coisinha mais linda, delicada e saborosa do que un petit macaron? Como é que eu pude viver tantos anos sem experimentar? Acho que se vai tornar um ritual de sábado de manhã ir até àquela pastelaria comer macarons.


Foto retirada daqui.

quinta-feira, 13 de maio de 2010

Minhas queridas células cinzentas


Uma boa indicação de que o nosso cérebro está cansado é quando toda a informação que ele milagrosamente conseguiu assimilar ao longo dos nossos 35 anos de vida começa a baralhar-se de tal maneira que mais parece estar envolta numa grande nuvem de smog. Estamos a meio duma frase e não nos lembramos da palavra certa para terminar um raciocínio, ou queremos dizer uma palavra e dizemos outra completamente diferente.


Não. Não é arterioesclerose, ainda. É cansaço. Exaustão.


No outro dia, depois de um passeio agradável pela Feira do Livro, entusiasmada, conto à minha irmã que comprei um livro por 5€, e explico ao telefone: "É um livro sobre os Nabokov". Perante o silêncio da minha irmã, continuo a explicação: "A família imperial russa que foi assassinada". Do outro lado, a resposta perplexa: "Herherh, não quererás dizer os Romanov?!"


Coisas destas acontecem agora com muita frequência!! Confundo a família imperial russa com o autor do famoso Lolita, quero dizer Carolina e digo Safira, quero dizer conta de gerência e digo folha de gerência, e os exemplos seriam muitos se eu me lembrasse deles! Alguns já deram origem a boas gargalhadas e a risota geral.


Queridas células cinzentas, não me abandonem agora que tanto preciso de vocês, pleeeeeeeeeease.

domingo, 9 de maio de 2010

Um Lugar para Viver

Gostei do novo filme de Sam Mendes, Um Lugar para Viver (Away we Go). Simpatizei com aquele casal de trintões com uma vida complicada, ainda com muitos aspectos práticos por resolver, contando apenas com o forte amor que os une, que ao saberem que vão ser pais, partem em busca de um lugar para construir um lar para a sua família.

Gostei também do título em português, apesar de não ser uma tradução literal faz todo o sentido.

sexta-feira, 7 de maio de 2010

6ª feira à noite

Sabem aquele anúncio da Sumol: "Um dia vais achar que sair à noite é ir pôr o lixo no contentor. Quando esse dia chegar não lhe fales"?
Pois é, acho que esse dia já chegou e eu já lhe falei. Depois de uma semana exaustiva, e da primeira aula de Pilates (maravilhosa, mas que me deixou toda moída), só quero mesmo enroscar-me na cama, ver o Irmãos e Irmãs e dormir muito.
É o meu programa perfeito para esta sexta-feira à noite.

domingo, 2 de maio de 2010

Pérolas da Margarida

A Margarida Rebelo Pinto, essa senhora tão sábia e cheia de profundidade, brindou-nos com mais uma das suas pérolas. Disse ela, numa reportagem acerca do Dia da Mãe, que "o que distingue uma miúda de uma mulher é a maternidade". E depois continua, "aquilo que nos faz maduras, aquilo que nos faz mulheres é a maternidade". Ahh, como eu admiro a sapiência desta mulher!



Quer dizer então que, se eu nunca for mãe, nunca vou poder dizer que sou uma mulher? Muito menos uma mulher madura, nem quando completar 80 anos? Que bom que existe a Margarida Rebelo Pinto para nos ensinar estas coisas. É que eu pensava que o que transformava uma miúda numa mulher eram os anos, as experiências adquiridas, etc, mas não, claro que não, é apenas e só a maternidade. Pronto, estou esclarecida, e agora já sei que a Sara, aquela menina de 13 anos que eu conheço e que acabou de ser mãe, é muito mais mulher e muito mais madura do que eu. Obrigada, Margarida, por mais este esclarecimento à nação.

The soundtrack of my life 2