Nisto da alimentação, como em tudo na vida, é preciso equilíbrio e bom senso. Eu já aqui disse, que não vou riscar nenhum ingrediente da minha alimentação apenas reduzir alguns que acho que me fazem mal: o açúcar, o glúten e o leite. Reduzir não é cortar radicalmente da nossa dieta. Na minha opinião uma alimentação bem variada é a mais saudável de todas. Se abusamos de alguns ingredientes e eles nos fazem mal é mais provável que venhamos a sentir os seus efeitos negativos, mas se variarmos bastante a nossa alimentação mais dificilmente seremos contaminados pelos efeitos negativos dos alimentos.
Digo isto porque acabei de ver num artigo no Facebook, que a linhaça, um alimento altamente elogiado pelas suas qualidades, e que eu consumo com alguma regularidade, está contaminada com excessivos níveis de estrogénio o que pode ser muito prejudicial para a saúde. Afinal o que podemos nós comer?
Se levarmos em consideração cada novo estudo que surge diariamente, deixamos de comer por completo. Acredito que a linhaça tenha algum tipo de contaminação, como aliás quase todos os alimentos atualmente, mas nós não precisamos de comer linhaça todos os dias. Assim como não precisamos de comer trigo todos os dias. Eu costumava comer trigo/glúten todos os dias, praticamente a todas as refeições, agora como talvez uma refeição com trigo/glúten dia sim dia não.
Na minha modesta opinião, ao riscarmos um elemento radicalmente da nossa dieta, podemos inadvertidamente substituí-lo por outro que poderá fazer tão mal ou pior.
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| Linhaça |
Na minha modesta opinião, ao riscarmos um elemento radicalmente da nossa dieta, podemos inadvertidamente substituí-lo por outro que poderá fazer tão mal ou pior.
Por isso para mim, o melhor continua a ser variar o mais possível.
Se uma pessoa leva isto demasiado a sério enlouquece, por isso é preciso calma na hora de mudar a alimentação e muita calma na hora de dietas radicais.
O meu lema continua a ser procurar o equilíbrio, sempre.
4 comentários:
Ah. Mudaste o layout. ;)
Pois, é mesmo a questão do equilíbrio, cada organismo sabe com o que se dá bem, e cada um tem suas tolerâncias e intolerâncias,
Claro qye há casos em que é preciso mesmo cortar radicalmente certas coisas, mas moderação e bom senso são o caminho .
Beijinhos!
Claro, há casos de saúde que exigem cortes radicais, mas quando não é o caso, reduzir dá conta do recado:)Pelo menos, o meu organismo dá-se bem com essa máxima ;)
Mas cheguei à conclusão que abusava mesmo, principalmente do açúcar, e nem reparava. Exemplo: A quantidade de uvas passas que eu comia na época do Natal era frutose suficiente para o ano inteiro, mas nem tinha consciência disso!
Bjs
Também acho isso, Isabel, parece que todos os alimentos, os que comemos há anos, agora só nos fazem mal!
Tenho uma irmã que está no Facebook e em um site, ambos com o nome de Cozinha Consciente, levando às pessoas a conscientização para uma alimentação mais saudável, o que implica, basicamente, em que nós mesmos façamos nossas refeições em casa, para fugir do industrializado. Ao mesmo tempo que a industrialização ajuda em muita coisa, também prejudica em outras tantas.
Caso vc se interesse em seguir as páginas do Cozinha Consciente, passo-lhe os endereços.
Beijo.
Lúcia, obrigada pela dica. Já estou a seguir lá no facebook :)
Bjs
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