segunda-feira, 14 de abril de 2008

Carrinho é que é bom

Sempre fui adepta dos transportes públicos. Vivo e trabalho em Lisboa, por isso, sempre achei dispensável um carro no meu dia-a-dia, uma vez que tenho o metro muito perto de casa. Mas agora compreendo cada vez mais aqueles que não dispensam o seu carrinho para ir todos os dias para o trabalho. Passo a explicar. Hoje entrei num autocarro, porque não me apetecia fazer a caminhada do trabalho até à estação de metro de Alvalade: ainda são uns bons 15 minutos a andar nas calmas. Pois acreditem, não foi uma boa decisão. O meu olfacto foi quem mais sofreu, pois teve o desprazer de detectar toda uma gama de odores desagradáveis. Desde o chulé, passando pelo suor, até ao hálito a vinho, tudo passou por mim. Para culminar ainda levei com as migalhas da minha vizinha do lado que ía a comer a bela da sandocha! Assim não dá.
Viva o bólide!

1 comentário:

Cláudia Marques disse...

Agora já percebi...
Infelizmente, às vezes tb me acontece no comboio. E no Metro... em certas estações entra cada espécime, que nem sei se serão deste planeta! Ó gente porquita...
Cláudia