sexta-feira, 24 de abril de 2009

Portugal Profundo

Agora que comecei a brincar com as colagens do Picasa (obrigada pela dica, Cláudia), não quero outra coisa. Nesta colagem, está o último burrinho da aldeia do meu pai. Adoro burros, acho tão triste eles estarem em vias de extinção. Este apesar de velhinho ainda é muito útil ao seu dono, o Luizinho, que como o meu pai diz, é um rapaz da idade dele, ou seja tem 75 anos!
Depois as papoilas, existe algo mais típico do Alentejo na Primavera do que os campos salpicados de papoilas?

Desculpem se não tenho andado a comentar nos vossos cantinhos como queria, mas ando sem tempo para blogar. Tradução, tradução e mais tradução, felizmente. Não é tão bem paga como eu desejaria (e merecia), mas paciência. É trabalho, o meu trabalho, aquele para o qual estudei e isso faz-me sentir bem.
Enquanto vou traduzindo, fiquem com um bocadinho do Portugal profundo, que eu tanto adoro.

8 comentários:

Cláudia Marques disse...

hiinnn hooonnnnn hiiinnn hooonnnnn

Heloísa Sérvulo da Cunha disse...

Isabel,
Que pena que os burrinhos estejam em extinção. E esse é bem velhinho, não?
As papoulas (papoilas - e assim vamos aprendendo o português de Portugal) estão lindas.
Beijos

ameixa seca disse...

Os burros são tão fofinhos. Adoro os de quatro patas mas os de duas é que deviam estar a pastar no meio do campo :)

Cláudia Marques disse...

Lembrei-me agora do medo que eu tive desse burro (coitado, tem ar de não fazer mal a uma mosca...)!

Tive medo que ele viesse a correr atrás de nós... lol... vê-se mesmo que não estou habituada à vida campestre!

Só descansei quando vi que ele estava dentro de uma cerca!

Claudia disse...

Isabel,

querida, ficou linda a montagem com as flores e o burrinho.

Eu adoro burrinhos também mas eles estavam (até pouco tempo atrás) em crescimento descontrolado lá no nordeste do Brasil, onde chamamo-os de 'jegue' ou 'jumento'! Eram tantos animais sem dono andando soltos pelos campos que foi preciso controlar para não comerem plantações etc...

Uns com tantos, outros com tão poucos.

C.

Isabel disse...

Maninha, só tu para teres medo de um burrinho que já está tão velhinho! Tu és o máximo! Ainda me ri a rever a cena.

Heloísa, também não sabia que escreviam de outra forma. Também existem no Brasil, as papoilas? Devem existir, claro, num país tão grande, né?

Ameixinha, os burros de duas patas é que nos lixam, não é?

Cláudia, que boa notícia! Vamos importar burrinhos do Brasil então, para compensar a falta aqui!
A verdade é que aqui eles já não são muito utilizados daí estarem a desaparecer. Mas pensava que era um fenómeno geral e não só aqui.
Estamos sempre a aprender.

Beijos a todas

Luciana disse...

Nossa, eu não sabia que os burrinhos estavam em extincão, uma pena, espero que seja revertido.
Fiquei curiosa pra saber sobre essas colagens do Picasa.
Bom domingo.

Abóbora Amarelinha disse...

tambem não sei o que são colagens do picasa, mas se tu gostas, é porque deve ser uma coisa gira.
Gostei da mana ter medo do burro (sei quem tambem é assim)não sou eu, porque eu não tenho medo de nada, lol.
jinhos